3 Grutas fantásticas de fácil acesso e com muito para ver. Pode subir dentro de uma delas e tirar o regulador enquanto aprecia as cores fantásticas formadas pela força das várias entradas de água. Um mergulho a não perder!
Em frente ao Porto de Sagres pode ver as ilhas onde mergulhamos. São duas ilhas que proporcionam dois mergulhos diferentes. Poderá apreciar uma linda caverna, várias rochas grandes com recortes interessante por onde se pode mergulhar. Estas ilhas estão protegidas do vento e têm muita vida: vários tipos de Sargos, Castanhetas, Estrelas-do-mar, Santolas etc...
Caverna com uma entrada bastante larga. Ao entrar irá ver cores incríveis vindas de cima. Neste mergulho irá encontrar uma variedade imensa de vida e cor.
Uma viagem de um dia até à Costa Vicentina, mas que vale muito a pena! Embora esteja perto de uma praia conhecida pelo surf a zona do mergulho está protegida por uma baía. Existe uma pedra a sair da água com 4-5 metros de altura por onde se mergulha até se encontrar a “parede”. Na rocha junto à praia existe uma pequena caverna cheia de vida. Nestes locais poderá encontrar moreias, safios, raias, navalheiras e muito peixe. Este local está, no entanto, sujeito às boas condições atmosféricas que podem variar muito.
Um local com muita vida, com muitas redes e artefactos de pesca presos e com um atractivo especial, um casal de "peixe-lua". Cargueiro Norueguês movido a vapor que durante a 1ª guerra mundial, foi afundado por um submarino alemão quando transportava um carregamento de carvão prensado. A sua viagem tinha iniciado no porto de Swansea em Inglaterra e destinava-se ao porto de Nápoles em Itália, ambos portos inimigos dos alemães. No dia, 24 de Abril de 1917, o submarino U-35 afundou este e mais 3 barcos perto de Sagres. O seu comandante Lothar von Arnauld de la Periére detém até hoje o recorde do maior número de barcos afundados com o mesmo submarino. A sua estratégia passava por abordar os barcos, pedir a sua documentação que guardava como prova, enviar a tripulação para terra e só depois detonar os barcos com explosivos.
Batelão que afundou, quando transportava pedras para a construção do molhe de Portimão, devido a uma das comportas se ter aberto. Tem cerca de 30 metros de comprimento e rapidamente se transformou num recife artificial que por estar bastante aberto permite entrar e descobrir polvos e chocos no seu interior.